PROJETO JUSTICEIRAS
Iniciativa dos institutos Justiça de Saia, Bem Querer Mulher e Nelson Wilians, o projeto oferece apoio jurídico, psicológico e assistencial para mulheres vítimas de violência doméstica e familiar. O contato pode ser realizado pelo WhatsApp (11) 99639-1212. Saiba mais: https://justiceiras.org.br | Instagram: @justiceirasoficial | Facebook: @justiceirasoficial
Orientação gratuita e on-line. Preencher o formulário para que a vítima seja encaminhada a um grupo de lideranças e voluntárias que irão ouvir, apoiar e orientar. Site: justiceiras.org.br
MAPA DO ACOLHIMENTO
Conectam mulheres que sofrem violência de gênero a psicólogas e advogadas dispostas a ajudá-las de forma voluntária. Preencher o formulário com os alguns dados. Assim que recebem o pedido, o sistema automatizado buscará uma profissional (psicóloga e/ou advogada) disponível e mais próxima à localização informada no cadastro. Em poucos minutos, encaminham, por e-mail, o contato telefônico, nome e número de registro da profissional. Caso não encontrem uma voluntária próxima, a equipe envia os contatos dos serviços públicos de atendimento da região para que a vítima não fique desamparada.
O atendimento é voltado a pessoas maiores de 18 anos, em situação de violência de gênero, residentes no Brasil, e em vulnerabilidade socioeconômica. Não atendem crianças e adolescentes. Saiba mais: www.mapadoacolhimento.org | Instagram: @mapadoacolhimento | Facebook: @MapaDoAcolhimento
queroseracolhida.mapadoacolhimento.org
e-mail: contato@mapa.org.br
REDE FEMINISTA DE JURISTAS
Composta por juristas de diversas áreas do Direito, a rede atua na promoção da igualdade de gênero no Brasil a partir de uma perspectiva interdisciplinar e interseccional. Oferecem estrutura de acolhimento e suporte multidisciplinar a pessoas vulneráveis em situação de violência, com estrutura jurídica, assistencial e psicológica, e outros tipos de suporte necessários. Instagram: @defemde | Facebook: @deFEMde
. Contato por meio do preenchimento de um formulário no Site: www.defemde.ong.br
BEM QUERER MULHER
Desde 2005, o Bem Querer Mulher oferece atendimento humanizado e multidisciplinar a mulheres em situação de violência. Atualmente conta com duas Casas de Atendimento em São Paulo/SP, com 20 profissionais capacitadas e especializadas, entre assistentes sociais, psicólogas e uma rede de advogadas para suporte jurídico. Os atendimentos são presenciais e também remoto para mulheres vítimas de outras regiões do país, nas áreas de Autonomia Financeira, Educação, Engajamento Social, Política Pública, Prevenção e Suporte à vítima.
Rua Cristiano Ribeiro da Luz Júnior, 48. Morumbi – Zona Oeste. São Paulo/SP. Telefone (11) 3726-4220 – das 9h às 18h.
Saiba mais: www.bemquerermulher.org.br | Instagram: @bemquerermulher | Facebook: @bemquerermulher
PENHAS
Iniciativa da Revista AzMina, o App (aplicativo) apresenta um mapa de delegacias, além de oferecer acolhimento e prestar informações sobre direitos das mulheres. Disponível na GooglePlay e na AppleStore. Mais informações no sites: azmina.com.br/projetos/penhas/
ROBÔ ISA.BOT
Desenvolvida pela Think Olga e pelo Mapa do Acolhimento, a ISA.bot oferece respostas e orientações rápidas para mulheres vítimas de violência doméstica ou online. Pode ser acionada pelo inbox do Facebook ou ativada no Google Assistente. Saiba mais: www.isabot.org.
METE A COLHER
Por meio de plataformas digitais e redes sociais, a startup oferece orientação a mulheres vítimas de violência. Saiba mais: www.meteacolher.org| Instagram: @appmeteacolher | Facebook: @appmeteacolher. Em 2019 o Mete a Colher lançou um novo produto no mercado, voltado para o mundo corporativo chamado Tina. A plataforma atua como um canal de acolhimento e tem o objetivo de atender, orientar e acompanhar funcionárias de empresas que sofrem qualquer tipo de violência: doméstica, sexual e moral no ambiente de trabalho. Endereço (Hub Plural) Av. Engenheiro Domingos Ferreira, 2010, Lj. 0204, Caixa Postal 016, Recife/PE. E-mail contato@meteacolher.org
SAFERNET BRASIL
A organização conta com um canal de denúncia (Hotline) e outro de orientação (Helpline) que oferece orientação de forma online e gratuita sobre segurança na Internet e como prevenir riscos e violações, como intimidação, humilhações (cyberbullying), troca e divulgação de mensagens íntimas não-autorizadas (sexting ou nudes), encontro forçado ou exposição forçada (sextorsão), entre outras violências. Canal de denúncias: new.safernet.org.br/denuncie | Canal de orientação: www.canaldeajuda.org.br/helpline.
MARIAS DA INTERNET
A ONG oferece apoio psicológico, jurídico e de perícia digital a mulheres vítimas de Disseminação Indevida de Material Íntimo. O contato pode ser feito pela página do Facebook e também pelo +55 (44) 99103-0957. Saiba mais: www.mariasdainternet.com.br | Instagram: @mariasdainternet | Facebook: @MariasDaInternet
PLATAFORMA MULHER SEGURA
A Plataforma Mulher Segura conecta mulheres em situação de violência aos canais de apoio disponíveis em todo o País. Para que as sobreviventes possam dar os primeiros passos para romper com o ciclo da violência doméstica, a página reúne os principais serviços de enfrentamento à violência contra as mulheres desenvolvidos pelos estados brasileiros e organizações locais. A Plataforma Mulher Segura é uma iniciativa do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), em resposta ao aumento das violências contra as mulheres na pandemia da COVID-19. É necessário preencher um formulário com o tipo de atendimento necessário e o Estado onde se encontra a mulher. Saiba mais: www.mulhersegura.org
O GRUPO DE PESQUISA E INTERVENÇÃO ATENÇÃO PRIMÁRIA E CUIDADO EM SAÚDE
do Departamento de Medicina Preventiva da USP, edita e publica, desde 1996, Guias de Serviços voltados às mulheres e meninas em situação de violência, para facilitar o referenciamento e contrarreferenciamento deste problema na rede intersetorial. O GUIA DA CIDADANIA oferece uma Rede de Serviços e Defesa de Direitos das Meninas e Mulheres da Grande São Paulo. Visite o site e encontre a unidade mais próxima de sua residência redededefesadedireitos.com.br
INSTITUTO PATRICIA GALVÃO
Organização feminista brasileira focada na defesa dos direitos das mulheres por meio de ações na mídia. Tornou-se referência nacional e internacional na defesa dos direitos das mulheres brasileiras em ações de comunicação e de incidência no debate público, como a realização de pesquisas de opinião, a produção de conteúdo, dossiês e sugestões de pautas para a imprensa e mídias sociais, além da promoção de eventos e campanhas para fomentar a reflexão social e demandar respostas do Estado e/ou mudanças na sociedade e na mídia. agenciapatriciagalvao.org.br
agenciapatriciagalvao.org.br/violencia/onde-buscar-apoio-em-caso-de-violencia-contra-a-mulher/
Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência
Com atendimento 24 horas, todos os dias da semana, o Ligue 180 é um serviço público do governo federal que orienta as mulheres sobre seus direitos e sobre a legislação vigente, informando sobre os serviços existentes e encaminhando denúncias para os órgãos estaduais da Segurança Pública e do Ministério Público. Importante destacar que o Ligue 180 não tem caráter emergencial, ou seja, a polícia não vai até o local em que a agressão ocorreu. Para acionar o socorro imediato, Disque 190, da Polícia Militar. Desde abril de 2023, o Ligue 180 tem um canal via WhatsApp, basta enviar uma mensagem para o número (61) 9610-0180 ou pelo link.
Disque 100 – Disque Direitos Humanos
Canal oficial do governo federal que recebe denúncias de qualquer violação de direitos humanos, incluindo situações de violência contra crianças e adolescentes, população LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência, idosas, em situação de rua, entre outras. As denúncias são anônimas e podem ser realizadas de todas as regiões do país. O atendimento funciona 24 horas todos os dias da semana e, após a ligação, as denúncias são encaminhadas aos órgãos competentes na cidade origem da vítima.
Aplicativo Direitos Humanos BR
Nova plataforma digital do Disque 100 e Ligue 180, o aplicativo recebe, de forma identificada ou anônima, denúncias, solicitações e pedidos de informação sobre temas relacionados aos direitos humanos e família, incluindo a violência contra meninas e mulheres. Aplicativos para acesso a direitos humanos estão disponíveis na Galeria de Aplicativos do gov.br. As ferramentas permitem realização de denúncias contra violações aos direitos humanos, conscientização de marcos legais e linguagem específica para cada segmento social. Disponível na AppleStore (Iphone) e na GooglePlay (celulares com sistema Android) e IOS.
